Contexto macroeconômico do mundo atual







A Folha de SP de ontem publicou uma análise da situação econômica das principais economias do mundo e da américa latina.

Em termos de crescimento do PIB, apesar de um crescimento pífio no 1o. trimestre de 2011 (1,3%), o Brasil encontra-se em segundo lugar entre as principais economias do mundo. O primeiro lugar é da Alemanha com 1,5%. Na outra ponta, estão o Japão com uma retração de -0,9% e a Itália com apenas 0,1% de crescimento econômico.

No campo do desemprego, a Espanha é o destaque negativo com 20,7% de taxa de desemprego, sendo seguida pela França pelos EUA com taxas superiores a 9%.

Do ponto de vista inflacionário, Rússia e Índia são as notas negativas com mais 9% de alta nos preços nos últimos 12 meses. O Brasil também faz feio com uma taxa anual superior a 6%.

Na América Latina, Peru, Chile e Argentina têm taxas de crescimento bastante chamativas em 2010: 8,8, 5,2 e 9,2%, repectivamente. Mas a inflação e desemprego altos são estratosféricos para os ádrões aceitáveis.

Em uma análise panorâmica, vemos um deslocamento do eixo central da economia para os antes países periféricos da América Latina e Ásia, estagnação nos EUA e na União Européia. Se esse contexto continuar até o final do ano, teremos muita instabilidade política na Europa, nos EUA e Cia Ltda.

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