O Bombardeio da Crise
Todos os dias, em vários momentos, quase em gotas homeopáticas, estamos sendo bombardeados pelo noticiário em torno da crise econômica mundial e suas consequências para o Brasil.
Essa exposição cotidiana desse cenário de terror faz com que todos fiquemos em meio a um quadro semi-depressivo. Esse imobilismo trazido pelo medo da crise, infelizmente, tem desdobramentos preocupantes para um país com os problemas e necessidades do Brasil.
As empresas estão adiando investimentos, as pessoas estão protelando planos, o governo continua gastando mal, os anúncios de demissões e férias coletivas aparecem a toda hora. O cidadão comum, naturalmente, fica na retranca, tendo medo do futuro. É melhor segurar os trocados para garantir a bóia de amanhã.
Do seu jeitão simplista, o presidente Lula tentou estimular o consumo por parte da população, mas as informações negativistas têm prevalecido e, de fato, o consumo tem caído aqui e pelo mundo afora. Acredito que até que uma campanha nacional nesse sentido poderia ser patrocinada pelo governo buscando demonstrar que a crise existe, mas não é o fim do mundo.
Se o mercado externo não compra os nossos produtos no volume desejado, vamos dinamizar o mercado interno para absorver o que não se consegue exportar. Existe uma demanda reprimida em vários setores da nossa economia e o que precisamos é eliminar gargalos históricos.
Em termos de óbices ao desenvolvimento, poderíamos citar alguns: 1) a taxa SELIC é um desses problemas recorrentes da economia do nosso país e que não recua da estratosfera onde sempre orbitou por conta da ditadura do sistema financeiro; 2) A expressiva carga tributária é outro problema que deve ser enfrentado; 3) as "amarras" da legislação trabalhista devem ser debatidas sem posturas dogmáticas; 4) o combate à corrupção que desvia bilhões de reias todos os anos dos cofres públicos; 5) o desperdício de recursos públicos em obras desnecessárias e, muitas vezes, não concluídas através de programas eleitoreiros como o PAC e outros tão presentes em nossa história.
O que nós pobres mortais podemos fazer ? Na minha opinião, trabalhar. Esqueçamos da crise e vamos focar no trabalho. Vamos buscar resultados. Covençamos aos mais próximos a fazer o mesmo. Não vamos entregar os pontos antes do jogo terminar. Levantemos a cabeça porque a luta continua e só acaba no fim dos doze rounds.
Além disso, voce deve ter votado em alguém nas últimas eleições. Posicione-se para o seu representante, mande um e-mail, telefone, demosntre a sua posição e exija uma postura séria e condizente com os interesses do nosso país.
Essa exposição cotidiana desse cenário de terror faz com que todos fiquemos em meio a um quadro semi-depressivo. Esse imobilismo trazido pelo medo da crise, infelizmente, tem desdobramentos preocupantes para um país com os problemas e necessidades do Brasil.
As empresas estão adiando investimentos, as pessoas estão protelando planos, o governo continua gastando mal, os anúncios de demissões e férias coletivas aparecem a toda hora. O cidadão comum, naturalmente, fica na retranca, tendo medo do futuro. É melhor segurar os trocados para garantir a bóia de amanhã.
Do seu jeitão simplista, o presidente Lula tentou estimular o consumo por parte da população, mas as informações negativistas têm prevalecido e, de fato, o consumo tem caído aqui e pelo mundo afora. Acredito que até que uma campanha nacional nesse sentido poderia ser patrocinada pelo governo buscando demonstrar que a crise existe, mas não é o fim do mundo.
Se o mercado externo não compra os nossos produtos no volume desejado, vamos dinamizar o mercado interno para absorver o que não se consegue exportar. Existe uma demanda reprimida em vários setores da nossa economia e o que precisamos é eliminar gargalos históricos.
Em termos de óbices ao desenvolvimento, poderíamos citar alguns: 1) a taxa SELIC é um desses problemas recorrentes da economia do nosso país e que não recua da estratosfera onde sempre orbitou por conta da ditadura do sistema financeiro; 2) A expressiva carga tributária é outro problema que deve ser enfrentado; 3) as "amarras" da legislação trabalhista devem ser debatidas sem posturas dogmáticas; 4) o combate à corrupção que desvia bilhões de reias todos os anos dos cofres públicos; 5) o desperdício de recursos públicos em obras desnecessárias e, muitas vezes, não concluídas através de programas eleitoreiros como o PAC e outros tão presentes em nossa história.
O que nós pobres mortais podemos fazer ? Na minha opinião, trabalhar. Esqueçamos da crise e vamos focar no trabalho. Vamos buscar resultados. Covençamos aos mais próximos a fazer o mesmo. Não vamos entregar os pontos antes do jogo terminar. Levantemos a cabeça porque a luta continua e só acaba no fim dos doze rounds.
Além disso, voce deve ter votado em alguém nas últimas eleições. Posicione-se para o seu representante, mande um e-mail, telefone, demosntre a sua posição e exija uma postura séria e condizente com os interesses do nosso país.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcho que a crise é o cenário e o pano de fundo dos que não têm criatividade e fé. As pessoas estão acostumadas e ganhar e gastar. Para esses, a crise será sempre presente. Seja bem vindo ao mundo blogueiro, meu caro.
ResponderExcluirwww.diravieira.zip.net
Creio que o problema do Brasil é a falta de união da população com os seus governantes,é preciso acompanhar o trabalho feito por eles e saber cobrar o que for emlhor pra toda a populaçao e nao só o que convinher somente a nós ou a nossa família,é preciso votar consciente
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