Apoio político em troca de favores
O Brasil envelhece, mas não muda.
Desde a chegada de Cabral, temos a troca de favores permeando a coisa pública. Lá por 1500, foi Caminha que pediu ao monarca português uma acomodação no governo para um seu parente.
Passados 400 anos, durante a chamada República Velha, institucionalizou-se as chamadas política dos coronéis e dos governadores, onde ambas baseavam-se na troca de favores no governo para conseguir o apoio político das oligarquias locais.
Mais de 500 anos depois, continuamos no mesmo caminho ou descaminho de Caminha. Apoiar o governo em qualquer instância, tem que ter a moeda de troca da indicação política para ocupar cargos no poder público.
Alguns padrinhos chegam ao descaramento de não assumirem a indicação até de filhos !
A estrutura dos governos municipais, estaduais e federal está abarrotada desses sanguessugas dos recursos públicos. Muitos deles até sem trabalhar.
Há até gestores que aumentam cinicamente o tamanho da máquina só para poderem fazer mais barganhas às custas do erário. Secretarias, secretarias adjuntas, departamentos e outros são criados para poderem acomodar a sede de poder.
Países sérios têm reduzido drasticamente as possibilidades de indicação política dentro da máquina pública. A Alemanha tem menos de 200 cargos de indicação política no governo federal, por exemplo. Essa linha reduz a possibilidade de negociatas às custas dos cofres públicos.
Em nosso país, por essas posturas tem-se um esvaziamento das bancadas de oposição por conta do canto da sereia do poder Executivo. O apoio é trocado literalmente pelas concessões.
Precisamos acabar com isso. Quem quiser apoiar, apoirá com base nas propostas e nos compromissos.
Parafraseando, Luther King, eu digo que tenho um sonho de que o Brasil saia do primitivismo político baseado nas relações promíscuas entre o executivo e o legislativo.
Estamos a disposição para contato através:
Twitter: @professorpaiva;
Facebook: @SeverinoPaiva;
Linkedin: Severino Paiva
ou e-mail: paiva.professor@gmail.com .
Desde a chegada de Cabral, temos a troca de favores permeando a coisa pública. Lá por 1500, foi Caminha que pediu ao monarca português uma acomodação no governo para um seu parente.
Passados 400 anos, durante a chamada República Velha, institucionalizou-se as chamadas política dos coronéis e dos governadores, onde ambas baseavam-se na troca de favores no governo para conseguir o apoio político das oligarquias locais.
Mais de 500 anos depois, continuamos no mesmo caminho ou descaminho de Caminha. Apoiar o governo em qualquer instância, tem que ter a moeda de troca da indicação política para ocupar cargos no poder público.
Alguns padrinhos chegam ao descaramento de não assumirem a indicação até de filhos !
A estrutura dos governos municipais, estaduais e federal está abarrotada desses sanguessugas dos recursos públicos. Muitos deles até sem trabalhar.
Há até gestores que aumentam cinicamente o tamanho da máquina só para poderem fazer mais barganhas às custas do erário. Secretarias, secretarias adjuntas, departamentos e outros são criados para poderem acomodar a sede de poder.
Países sérios têm reduzido drasticamente as possibilidades de indicação política dentro da máquina pública. A Alemanha tem menos de 200 cargos de indicação política no governo federal, por exemplo. Essa linha reduz a possibilidade de negociatas às custas dos cofres públicos.
Em nosso país, por essas posturas tem-se um esvaziamento das bancadas de oposição por conta do canto da sereia do poder Executivo. O apoio é trocado literalmente pelas concessões.
Precisamos acabar com isso. Quem quiser apoiar, apoirá com base nas propostas e nos compromissos.
Parafraseando, Luther King, eu digo que tenho um sonho de que o Brasil saia do primitivismo político baseado nas relações promíscuas entre o executivo e o legislativo.
Estamos a disposição para contato através:
Twitter: @professorpaiva;
Facebook: @SeverinoPaiva;
Linkedin: Severino Paiva
ou e-mail: paiva.professor@gmail.com .
Gostaria de parabenizar o Professor Paiva pelos textos publicados em seu Blog,é de grande importância às informações acima citadas,uma vez que,estamos passando por tudo isso,tanto na economia como na politica.Nao conheço muito esse lado politico mas,pelo que vejo, é a pura verdade o que esse digníssimo homem(Paiva)esta comentando.Para mim,politico honesto teria que ganhar,mas,infelizmente,o politico que fala a verdade,que nao compra voto,é um politico que fica na mira dos que querem mandar(Caciques)e dai esses caras,nao deixam esses politicos se fortalecerm,e derrotam perseguindo dia a dia.É uma vergonha a politica na Paraíba.Agradeço ao Professor Paiva por ter honrado seu nome,por ter mostrado como se faz politica séria,não precisa roubar,é só poupar que o dinheiro sobra,como foi o caso dele na frente da Presidência da Câmara,devolvendo mais de Hum Milhão aos cofres públicos.Isso é que é um politico descente,que merecia ficar no poder por toda sua vida.Professor,siga seu caminho,Deus fecha uma janela e abre várias portas.Já te falei e vou dizer mais uma vez:A política não é pra vc,pois vc fala a verdade,é honesto,trabalhador,não merece está nessa vida bandida.Vc tem um caminho imenso a seguir em frente,inteligência vc tem de sobra.Bjos.
ResponderExcluirInteressante honesto essa e a 2:luta dos novos governantes
ResponderExcluirIRA DICAR A CORRUPSÃO
O que ocorre com muitos políticos é na hora de chegar lá se diz honesto, mas depois o "sistema" o corrompe e depois, só desculpas, o sistemmmmm
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