O Acerto não recebe crédito, mas o erro ...
Durante a repercussão nacional do nosso trabalho na luta contra o crime denominado "saidinha de banco", observei que a imprensa de uma maneira geral, havendo excessões, dá muito mais ênfase ao erro do que ao acerto.
Senão vejamos:
1) nas matérias veiculadas nacionalmente sobre as leis anti-saidinha de banco, em nenhum momento se fez alusão à autoria dos projetos, limitando-se a dizer que os vereadotes de João Pessoa aprovaram as leis;
2) nos casos em que vereadores e outros políticos envolvem-se em algum delito, imediatamente têm os seus nomes e imagens expostos na mídia para execração pública.
Em nossa avaliação, dois pesos e duas medidas !
A competência do fazer deveria receber o crédito e não dar o mérito ao malcaratismo, dando a entender mais ainda de que na política só existem bandidos.
Na Presidência da Câmara de João Pessoa, lembro-me de quando eu economizei e devolvi aos cofres públicos, de forma inédita, a quantia significativa de R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio de reais), ainda tivemos uns safados que deram a notícia, pondo um pau-mandado para levantar suspeitas sobre o valor a ser devolvido, tentando macular o meu feito. Todos eles movidos por interesse escusos em "morder no mole" a verba da Cãmara como era costume antes da minha gestão.
Fica a reflexão como contribuição na esperança do despertar das consciências livres do meu sofrido povo paraibano !
Senão vejamos:
1) nas matérias veiculadas nacionalmente sobre as leis anti-saidinha de banco, em nenhum momento se fez alusão à autoria dos projetos, limitando-se a dizer que os vereadotes de João Pessoa aprovaram as leis;
2) nos casos em que vereadores e outros políticos envolvem-se em algum delito, imediatamente têm os seus nomes e imagens expostos na mídia para execração pública.
Em nossa avaliação, dois pesos e duas medidas !
A competência do fazer deveria receber o crédito e não dar o mérito ao malcaratismo, dando a entender mais ainda de que na política só existem bandidos.
Na Presidência da Câmara de João Pessoa, lembro-me de quando eu economizei e devolvi aos cofres públicos, de forma inédita, a quantia significativa de R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio de reais), ainda tivemos uns safados que deram a notícia, pondo um pau-mandado para levantar suspeitas sobre o valor a ser devolvido, tentando macular o meu feito. Todos eles movidos por interesse escusos em "morder no mole" a verba da Cãmara como era costume antes da minha gestão.
Fica a reflexão como contribuição na esperança do despertar das consciências livres do meu sofrido povo paraibano !
Comentários
Postar um comentário