A História do milionário dono do Buscapé
Transcrevo a coluna do Jornalista Gilberto Dimenstein com a história do dono do site de buscas brasileiro Buscapé, que acabou de vendê-lo pela bagatela de 342 milhões de dólares:
Romero Rodrigues, 31 anos, economizava R$ 100 por mês para, com três amigos, tocar um projeto de internet. O negócio: ajudar o internauta a comparar preços pela tela do computador. A empresa foi vendida agora por U$ 342 milhões. Essa história de sucesso mostra um desastre nacional --perdemos todos os dias milionários e inventores.
Romero me explicou como, desde menino, se encantava com as descobertas, recebendo apoio da família e da escola. Virou engenheiro da Poli. Conseguiu, assim, transformar seu talento em invenção, que, além de deixá-lo rico, ajudou os consumidores a pagaram menos pelos produtos. Ele é um dos criadores do BuscaPé --a história mais detalhada está no www.dimenstein.com.br.
Essa é a melhor tradução do que perdemos por não termos professores de ciências nas escolas públicas --aliás, o drama, como sabemos, já começa nas aulas de matemática. A riqueza de uma nação reside exatamente no seu ímpeto inovador, em gente que transforma e cria conhecimento.
Por isso, o que era uma economia de R$ 100 mensais vira um negócio de U$ 342 milhões. Em essência, educar é ensinar a produzir as mais variadas riquezas.
Estamos a disposição para contato através:
Twitter: @professorpaiva;
Facebook: @SeverinoPaiva;
Linkedin: Severino Paiva
ou e-mail: paiva.professor@gmail.com .
Romero Rodrigues, 31 anos, economizava R$ 100 por mês para, com três amigos, tocar um projeto de internet. O negócio: ajudar o internauta a comparar preços pela tela do computador. A empresa foi vendida agora por U$ 342 milhões. Essa história de sucesso mostra um desastre nacional --perdemos todos os dias milionários e inventores.
Romero me explicou como, desde menino, se encantava com as descobertas, recebendo apoio da família e da escola. Virou engenheiro da Poli. Conseguiu, assim, transformar seu talento em invenção, que, além de deixá-lo rico, ajudou os consumidores a pagaram menos pelos produtos. Ele é um dos criadores do BuscaPé --a história mais detalhada está no www.dimenstein.com.br.
Essa é a melhor tradução do que perdemos por não termos professores de ciências nas escolas públicas --aliás, o drama, como sabemos, já começa nas aulas de matemática. A riqueza de uma nação reside exatamente no seu ímpeto inovador, em gente que transforma e cria conhecimento.
Por isso, o que era uma economia de R$ 100 mensais vira um negócio de U$ 342 milhões. Em essência, educar é ensinar a produzir as mais variadas riquezas.
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