O CAOS NO TRÂNSITO NOSSO DE CADA DIA
Muitas são as reclamações por conta do trânsito caótico com o qual temos convivido nos últimos anos em nossa capital. Em qualquer roda de amigos, os pareceres são semelhantes: João Pessoa passou a ter sérios problemas de fluidez no trânsito, notadamente nos horários de maior movimento, as horas do rush. Com a constatação do problema, surgem as tentativas de diagnóstico. Avaliações diversas surgem a cada dia: aumentou muito o número de veículos circulando na cidade; é o crescimento populacional da cidade; é o aumento do fluxo turístico; é o crecimento urbano.
A verdade é que pouca gente tem se dado conta dos desdobramentos das mudanças que têm sido introduzidas sistematicamente pela STTRANS/PMJP no ordenamento do trânsito de nossa cidade. Mudanças essas que têm gerado o caos no nosso trânsito do dia a dia.
A avenida Beira-Rio “ganhou” várias lombadas eletrônicas, que reduziram sensivelmente a velocidade média do fluxo de veículos ao longo do seu curso. De uma via de escoamento rápido, foi transformada em uma viela sujeita a congestionamentos diversos em momentos diferentes do dia.
A avenida Ruy Carneiro além de uma lombada histórica que foi instalada para atender os interesses de um colégio, que funcionava na sua descida, recebeu um novo sinal que para o trânsito para permitir o seu atravessamento para quem vem de Manaíra no sentido Tambaú-Epitácio. Noutro dia, sem nenhuma explicação plausível, levei 40 minutos do início dessa avenida até a entrada do Bairro de São José.
O Monteiro da Franca teve a implantação de sentido único e recentemente, voltou a ser mão dupla devido ao volume de reclamações da população, mostrando que essas mudanças requerem estudos mais aprofundados que permitam avaliar os desdobramentos trazidos pelas alterações introduzidas no nosso sistema de trânsito.
Poderíamos citar várias outras mudanças que ao invés de soluções, trouxeram problemas. Chegamos a duvidar que a STTRANS tenha corpo técnico qualificado em engenharia de trânsito para conduzir os estudos que possibilitem a introdução de mudanças no sistema de tráfego de nossa cidade sem gerar os grandes problemas que temos constatado.
Além desses problemas de ordem técnica, verificamos problemas de ingerência política. Situações abusivas diversas nas quais a STTRANS fecha os olhos de forma sistemática: escolas que fecham o trânsito na chegada e saída dos alunos em vias importantes; igrejas cujos fiéis ocupam as calçadas, bloqueiam o trânsito nas suas imediações; concessionárias de veículos que transformam a via pública em espaço para exposição de veículos à venda; salão de cabeleireiros que têm a permissão para que seus clientes estacionem nos dois lados da rua e literalmente impeçam o fluxo de veículos.
Em suma, João Pessoa ganhou prematuramente um presente de grego, o caos no trânsito, digno de uma metrópole por conta da incompetência da prefeitura, a omissão da Câmara Municipal e a leniência do seu povo.
A verdade é que pouca gente tem se dado conta dos desdobramentos das mudanças que têm sido introduzidas sistematicamente pela STTRANS/PMJP no ordenamento do trânsito de nossa cidade. Mudanças essas que têm gerado o caos no nosso trânsito do dia a dia.
A avenida Beira-Rio “ganhou” várias lombadas eletrônicas, que reduziram sensivelmente a velocidade média do fluxo de veículos ao longo do seu curso. De uma via de escoamento rápido, foi transformada em uma viela sujeita a congestionamentos diversos em momentos diferentes do dia.
A avenida Ruy Carneiro além de uma lombada histórica que foi instalada para atender os interesses de um colégio, que funcionava na sua descida, recebeu um novo sinal que para o trânsito para permitir o seu atravessamento para quem vem de Manaíra no sentido Tambaú-Epitácio. Noutro dia, sem nenhuma explicação plausível, levei 40 minutos do início dessa avenida até a entrada do Bairro de São José.
O Monteiro da Franca teve a implantação de sentido único e recentemente, voltou a ser mão dupla devido ao volume de reclamações da população, mostrando que essas mudanças requerem estudos mais aprofundados que permitam avaliar os desdobramentos trazidos pelas alterações introduzidas no nosso sistema de trânsito.
Poderíamos citar várias outras mudanças que ao invés de soluções, trouxeram problemas. Chegamos a duvidar que a STTRANS tenha corpo técnico qualificado em engenharia de trânsito para conduzir os estudos que possibilitem a introdução de mudanças no sistema de tráfego de nossa cidade sem gerar os grandes problemas que temos constatado.
Além desses problemas de ordem técnica, verificamos problemas de ingerência política. Situações abusivas diversas nas quais a STTRANS fecha os olhos de forma sistemática: escolas que fecham o trânsito na chegada e saída dos alunos em vias importantes; igrejas cujos fiéis ocupam as calçadas, bloqueiam o trânsito nas suas imediações; concessionárias de veículos que transformam a via pública em espaço para exposição de veículos à venda; salão de cabeleireiros que têm a permissão para que seus clientes estacionem nos dois lados da rua e literalmente impeçam o fluxo de veículos.
Em suma, João Pessoa ganhou prematuramente um presente de grego, o caos no trânsito, digno de uma metrópole por conta da incompetência da prefeitura, a omissão da Câmara Municipal e a leniência do seu povo.
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