AS CANDIDATURAS OFICIAIS
Após a renúncia do Prefeito de João Pessoa à reeleição, fomos brindados com o surgimento de duas candidaturas ao cargo oriundas do esquema governista. “Jezebel”, conforme batizou o deputado desavisado e “Raimundo”, o homem que submeteu parcela significativa da mídia paraibana ao longo dos último anos.
“Jezebel” foi indicada pelo “Deus Sol” como uma forma de reafirmar o seu poder de impor um nome desconhecido e obter a sua eleição, reafirmando o seu mandonismo dentro do seu grupo. A opção do “Deus Sol” por “Jezebel” vem da necessidade do líder maior em reafirmar a sua força e o seu poder. “Jezebel” passa-me a idéia de poder agüentar poucas e boas no sentido de ser alçada à condição de mandatária maior dentro da nossa cidade. Se “Deus” mandar, “Jezebel” vai cumprir, vai engolir cobras e lagartos para ser prefeita. É o capacho ideal para os loucos devaneios de poder do “Deus Sol”.
“Raimundo” vem correndo por fora, reuniu uma dezena de representantes partidários, alguns sem força para decidir posição dentro das suas legendas, mas o importante é dar o ar de força suprapartidária, um nome forte com amplo espectro de apoios. “Raimundo” é um sujeito ambicioso, meticuloso e organizado. É perigoso tê-lo como inimigo, podendo ser chamado de maquiavélico. Sua estratégia de tentar mostrar força junto aos partidos da aliança governista só é engolida pelos mais desavisados. Uma análise mais cuidadosa vai evidenciar o que de fato vem ocorrendo: uso da máquina e recursos públicos para acomodar essas “lideranças” partidárias, algumas delas tão falsas e artificiais quanto uma cédula de três reais. Partidos menores, via de regra, são como asteróides, vivem orbitando em torno do poder para obter o os recursos que necessitam para sobreviver.
De novidade, a coragem de “Raimundo”, aparentemente, peitar as determinações do seu chefe maior a quem vem servindo tão cegamente e apaixonadamente ao longo dos últimos anos quanto o verme Ratcliffe serviu ao conde Drácula no romance gótico “Drácula” de Bram Stocker (1897).
De certo, o que temos observado é o uso da máquina pública para tentar viabilizar “Jezebel”. Cargos comissionados, prestadores de serviços foram intimados a participar de eventos públicos com o intuito de demonstrar a viabilidade da candidata. Pelo lado “Raimundista”, vem tentando usar as relações construídas ao longo dos anos como ordenador de despesa em uma das pastas mais “maleáveis” para deixar a sua oponente no chinelo.
O certo é que ambos são “heróis” sem carisma, caras fechadas, com discurso seco. Acredito até que terão dificuldades para serem aceitos no coração do eleitorado.Ficam as dúvidas: a servidão acabou de uma hora para outra ? “Deus Sol” aceitará ser, aparentemente, peitado por seu antigo assecla ? Quem se mostrará viável eleitoralmente?
São perguntas boas para serem respondidas nos próximos capítulos dessa novela tupiniquim.
“Jezebel” foi indicada pelo “Deus Sol” como uma forma de reafirmar o seu poder de impor um nome desconhecido e obter a sua eleição, reafirmando o seu mandonismo dentro do seu grupo. A opção do “Deus Sol” por “Jezebel” vem da necessidade do líder maior em reafirmar a sua força e o seu poder. “Jezebel” passa-me a idéia de poder agüentar poucas e boas no sentido de ser alçada à condição de mandatária maior dentro da nossa cidade. Se “Deus” mandar, “Jezebel” vai cumprir, vai engolir cobras e lagartos para ser prefeita. É o capacho ideal para os loucos devaneios de poder do “Deus Sol”.
“Raimundo” vem correndo por fora, reuniu uma dezena de representantes partidários, alguns sem força para decidir posição dentro das suas legendas, mas o importante é dar o ar de força suprapartidária, um nome forte com amplo espectro de apoios. “Raimundo” é um sujeito ambicioso, meticuloso e organizado. É perigoso tê-lo como inimigo, podendo ser chamado de maquiavélico. Sua estratégia de tentar mostrar força junto aos partidos da aliança governista só é engolida pelos mais desavisados. Uma análise mais cuidadosa vai evidenciar o que de fato vem ocorrendo: uso da máquina e recursos públicos para acomodar essas “lideranças” partidárias, algumas delas tão falsas e artificiais quanto uma cédula de três reais. Partidos menores, via de regra, são como asteróides, vivem orbitando em torno do poder para obter o os recursos que necessitam para sobreviver.
De novidade, a coragem de “Raimundo”, aparentemente, peitar as determinações do seu chefe maior a quem vem servindo tão cegamente e apaixonadamente ao longo dos últimos anos quanto o verme Ratcliffe serviu ao conde Drácula no romance gótico “Drácula” de Bram Stocker (1897).
De certo, o que temos observado é o uso da máquina pública para tentar viabilizar “Jezebel”. Cargos comissionados, prestadores de serviços foram intimados a participar de eventos públicos com o intuito de demonstrar a viabilidade da candidata. Pelo lado “Raimundista”, vem tentando usar as relações construídas ao longo dos anos como ordenador de despesa em uma das pastas mais “maleáveis” para deixar a sua oponente no chinelo.
O certo é que ambos são “heróis” sem carisma, caras fechadas, com discurso seco. Acredito até que terão dificuldades para serem aceitos no coração do eleitorado.Ficam as dúvidas: a servidão acabou de uma hora para outra ? “Deus Sol” aceitará ser, aparentemente, peitado por seu antigo assecla ? Quem se mostrará viável eleitoralmente?
São perguntas boas para serem respondidas nos próximos capítulos dessa novela tupiniquim.
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