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Mostrando postagens de agosto, 2014

BRASILEIRO, MORRA E TORNE-SE SANTO

O brasileiro tem umas manias que são difíceis de serem entendidas por outros povos ou por quem simplesmente tem um senso crítico mais apurado. Dentre elas, particularmente, não consigo aceitar e entender a tendência a santificarem as pessoas quando elas morrem. O sujeito pode ser o maior pilantra, mas ao morrer, imediatamente é elevado à categoria de santo da noite para o dia. Não que eu esteja defendendo que se desrespeite o momento da família e dos amigos pela perda do ente querido, longe disso, mas beatificar é demais. Respeito à fidedignidade da história pessoal do falecido deveria ser uma norma a ser cumprida. A nossa história está cheia de personagens e episódios desse tipo. Para ilustrar melhor essa ideia, vamos citar duas figuras históricas bem conhecidas: - Tiradentes - não era simplesmente, como querem mostrar a maioria dos nossos livros de história do Brasil, o herói idealizado, abnegado e tão comprometido com a independência do Brasil. Era um homem do seu tempo com

GUARDA MUNICIPAL JP: EXEMPLO DE DESPERDÍCIO DO DINHEIRO PÚBLICO

 Estou praticando atividades físicas em uma das praças do bairro de Manaíra. Quase todos os dias dou minhas caminhadas, bato minha bolinha no futsal e faço algumas séries de exercícios para manter o corpo em ordem. Durante estas minhas atividades físicas, passei a observar o comportamento dos demais frequentadores da praça. São famílias, jovens, idosos, ... senhoras, gente de todas as idades buscando a boa forma física. Acontece que nesta praça, como em muitas da nossa cidade, a violência, o medo, a droga e a marginalidade andam campeando. Os bons cidadãos estão amedrontados, a grande maioria evita usar relógios, celulares, joias ou quaisquer outros objetos de valor. Isso se deve ao fato de que entre os frequentadores existem os trombadinhas que ficam de olho nos demais frequentadores para pinçar a próxima vítima. Há dois dias, assisti indignado um desses marginais, montado numa bicicleta, atacar um senhorzinho de cabelos grisalhos, que devia ter uns setenta anos, levando a sua alia