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Mostrando postagens de junho, 2016

Brasil não cumpre metas do Plano Nacional de Educação pelo segundo ano consecutivo

Em junho de 2014, foi sancionado o  Plano Nacional de Educação (PNE) , que estabelece diretrizes, metas e estratégias para a política educacional brasileira dos próximos dez anos. São  20 metas gerais , que abrangem da educação básica ao ensino superior. Entre suas prioridades estão a melhoria da taxa de escolaridade média dos brasileiros, a ampliação das oportunidades educacionais e a valorização e a formação de professores. >> Metas na Educação: há chance de que as próximas sejam cumpridas? Um levantamento do movimento  Todos pela Educação  avaliou 21 itens (entre metas gerais e parciais) do PNE cujos prazos venceram em junho deste ano – dois anos após a criação do documento – ou em junho de 2015.  Entre eles, apenas a meta que estabelece a criação de um fórum para discussão sobre o salário dos professores foi cumprida. Esse é um dos objetivos da meta de número 17 do PNE, que trata da valorização do professor. Sobre cinco itens, não é possível fazer avaliação por falta de

Copa Rio de Algoritmos Divulgou resultados da etapa classificatória

ETAPA CLASSIFICATÓRIA – RESULTADOS A etapa classificatória da Copa Rio Info de Algoritmos (CRIA) foi realizada no dia 10 de junho, este ano fazendo uso do Run.Codes para corrigir automaticamente as questões propostas. Dentre os 453 alunos que participaram ativamente da etapa, 58% tiveram nota igual ou superior a 50 e vão receber certificados de participação na competição. A disputa foi acirrada, como nas edições anteriores, havendo um empate na primeiras posições, todos com 98 pontos. Novamente estaremos trazendo uma finalista adicional (total de 6 alunos e seus respectivos professores). Vejam quem são (em ordem alfabética por escola): CEFET-MG – Campus 2 Belo Horizonte Vitor Rodarte Ricoy Sandro Renato Dias (Professor responsável) CEFET-MG – Campus Divinópolis João Pedro Ribeiro Viana Alisson Marques da Silva (Professor responsável) Instituto Federal de Alagoas – Campus Arapiraca Eduardo Lúcio Cledja Rolim (Professora responsáve

Bancos passam a usar Inteligência Artificial para lidar com seus clientes

Decorar senhas e códigos de acesso está prestes a virar coisa do passado para os clientes de banco do país. Em breve, basta conversar com o celular ou com o computador para ver o saldo da conta, pedir um empréstimo ou negociar uma dívida, com garantia de que nenhum intruso se passe pelo correntista. A inteligência artificial está começando a ser usada no relacionamento com os clientes pelas instituições financeiras no Brasil. Em 60 dias, o Banco do Brasil oferecerá a novidade para clientes dos segmentos Private e Estilo Digital – de maior poder aquisitivo. Por meio do aplicativo da instituição financeira no smartphone, os correntistas terão acesso a um assistente que permite a realização de transações por meio do celular sem risco de fraude porque a biometria da voz do cliente estará gravada. O Bradesco testa tecnologia semelhante para que os clientes possam conversar com os computadores, ainda sem previsão de lançamento. Chamada de computação cognitiva, a tecnologia se baseia na c

STF decide que escolas terão que aceitar alunos com deficiência sem custos adicionais

Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (9) validar normas do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) questionadas pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen). A lei entrou em vigor em janeiro deste ano e proíbe escolas particulares de recusar matrículas e cobrar valores adicionais nas mensalidades de pessoas com deficiência. De acordo com o relator da ação, ministro Edson Fachin, as instituições de ensino não podem escolher os alunos que serão matriculados e nem segregar alunos com deficiência. O voto do relator foi acompanhado pelos demais ministros. “A Lei 13.146 parece justamente assumir esse compromisso ético de acolhimento, quando exige que não só apenas as escolas públicas, mas também as particulares, deverão pautar sua atuação educacional a partir de todas as facetas e potencialidades que o direito fundamental à educação possui”, argumentou o ministro. O único voto divergente foi proferido pelo minis